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Ideias Fixes para Copiar | Sandro Resende e o Manicómio

O fundador do espaço de criação, hub social e galeria de arte bruta no Beato, em Lisboa, apresentou-nos o espaço onde promove trabalhos de artistas com experiência de doença mental.

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Fotografia: Mário Canelas

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Hub social, galeria de arte, espaço de trabalho que promove trabalhos de artistas com experiência de doença mental e também cowork onde reina sobretudo liberdade. Conversamos com Sandro Resende no Manicómio, em Lisboa.

Desde a ausência de paredes e horários de trabalho às consultas de psicologia e psiquiatria in loco e a baixo custo – cerca de 800 só em 2021 -, Sandro contou-nos tudo sobre este lugar «onde se trabalha o valor e a dignidade humana» que tem crescido além da parte artística, transformando-se numa «voz forte do activismo e lobby positivo sobre a saúde mental em Portugal». Ele próprio uma espécie de artista adormecido, licenciado em Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e com Curso de Pintura no Instituto de Artes e Ofícios da Fundação Ricardo Espírito Santo, Sandro lidera o P31 no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, espaço de expressão artística e reabilitação conhecido como Júlio de Matos.

Ao longo da nossa conversa no belíssimo espaço do Manicómio na zona do Beato, entre fábricas e igrejas, tascas e oficinas e o olhar indeciso entre o azul do céu e do Tejo, percebemos como nasceu o projeto pensado por Sandro e José Azevedo, entretanto falecido. Juntos fundaram a Associação de Desenvolvimento Criativo e Artístico P28, que organizou várias exposições unindo artistas com doenças mentais a nomes consagrados do meio como Pedro Cabrita Reis, Jeff Koons e Jorge Molder.

Em Março de 2019 abriram o Manicómio com o objectivo principal de desmistificar o estigma associado à doença mental, incentivar a empregabilidade dos doentes e promover a sua inclusão social. Hoje trabalham no espaço que noutra vida foi uma adega 15 artistas, além de outras pessoas a trabalhar em diversos projectos e uma agência de design, que também inclui pessoas que experimentaram a doença mental e um portfolio sólido de campanhas à escala nacional.

Se preferirem podem ouvir a conversa no Spotify.

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