09/08/2022 - 1595º Edição
São de Bogotá, na Colômbia e estão em Coimbra na condição de refugiados
Coimbra é o primeiro e único sítio fora de Espanha onde vivi. Aceitei um desafio profissional para seis meses. Passaram 22 anos.
O ritmo dos dias abranda, mas Coimbra não pára. Temos quatro sugestões para fecharem da melhor forma a primeira semana de Agosto.
As obras para o futuro Sistema de Mobilidade do Mondego, em Coimbra, pretendem «melhorar a integração do canal do Metrobus na paisagem e garantir reforço da estrutura ecológica urbana», mas o corte de 663 árvores expõe as inconsistências no caminho do urbanismo sustentável.
Lojistas e frequentadores do centro comercial da Avenida Elísio de Moura conhecido pelo «ambiente familiar» estão preocupados e avançam mesmo com uma petição contra a instalação da cadeia de supermercados espanhola no local, que o executivo confirma que vai mesmo avançar.
Trabalha seis horas por dia e mora num quarto, com outras mulheres, em Santa Cruz.
Boas contas fazem bons amigos. O prometido é devido, por isso prestamos contas a quem nos segue e quer saber mais sobre como financiamos o nosso trabalho e onde gastamos o dinheiro.
Quatro anos depois do encerramento do Instituto Educativo de Souselas, o único estabelecimento de ensino básico e secundário da localidade, o transporte público é insuficiente ou inexistente, sobretudo para quem teve de ir estudar para outro concelho.
Entramos no Parque de Santa Cruz, mais conhecido nas bocas do mundo como Jardim da Sereia, um parque com origem numa cerca conventual do Século XVIII, que acompanhou o crescimento da cidade, por ela foi absorvido e esconde muito mais do que aparenta revelar. Falámos com quem o usa e conhece sobre os seus problemas e potencialidades.
Também estão todos com a sensação de que a cidade está cheia de coisas a acontecer? E está mesmo. Se não forem de férias, vejam lá o que não podem perder.
Por António Rodrigues
Por João Pinto (e Kiara)
A empresa gestora do parque tecnológico de Antanhol existe há 18 anos, mas a administração admite ter consciência do desconhecimento da cidade quanto ao seu trabalho. O novo presidente, Ricardo Lopes, diz que está a ser discutido um modelo de negócio que torne o projecto mais sustentável.