Vivemos num mundo de ritmo cada vez mais acelerado, um mundo ditado pela hipervelocidade. Na esfera familiar, a família acaba, por vezes, por ficar em segundo plano, restrita aos fins de dia, Sábados e Domingos. Os pais e mães têm menos tempo disponível para os seus filhos, na sequência do nº de horas que passam a trabalhar e também pelo volume de actividades extracurriculares que as crianças acumulam ao fim de dia e fins de semana. Como podemos agir para alterar o actual paradigma de tempo e a forma como a sua má utilização pode dominar grande parte da nossa vida?