Os movimentos iniciantes dos pequenos bailarinos evocam atmosferas mitológicas e transcendentes. «Palavras, gestos e ritmos inatos, que não carecem de vontade; crescente instinto do corpo, que floresce à medida do tempo; que segue rumo traçado, num ritmo alucinante e inorgânico e imposto; corpo adormecido automatizado incapaz de sentir; sombras impostas pela imagem do corpo, engolidos pelo magnetismo frenético da sociedade.»