Artes e Letras

Maria Luiza Jobim

Maria Luiza transita entre cores, sons e sentimentos. Sua intuição é o fio condutor no processo. «Muitas vezes começo pelo fim. Parto de um sentimento e vejo o trabalho como um todo. Como boa pisciana não gosto de bordas, prefiro brincar com esses limites.» Cria assim, nuances de natureza onírica. Sua sonoridade reflecte uma diversa influência cosmopolita, inerente à sua história. Filha do maestro Tom Jobim, gravou a sua primeira participação aos 6 anos na canção «Samba de Maria Luiza».
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