Laurisa Farias

Jornalista

laurisa11@gmail.com

Eu acredito em plurais porque acredito em colectivos. Colectivos são abraços – literais e metafóricos. Parodiando a poeta, quando abrimos nossos braços fazemos uma comunidade. É o nós que desata os nós. Somos nós, gentes, que ouvimos e contamos histórias, de nossas gentes, des nossa comunidades. Quanto mais ouvimos, mais aprendemos a escutar. Quanto mais contamos, mais aprendemos a partilhar. E compartilhar nos faz plural. Ah, sim: sou jornalista, apaixonada por educação, com alergia severa a pepino e a toda forma de normatividade.

Mundo em Coimbra | Angola

Hamilton Francisco ou Babu acha que, em Coimbra, muita gente se queixa de barriga cheia. O artista plástico traça o perfil da cidade para onde não escolheu vir, mas onde optou por ficar há mais de duas décadas.

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Já repararam nas caldeiras vazias hoje? Há um manifesto por mais árvores

Acompanhámos a instalação de tabuletas em dezenas das quase 500 caldeiras vazias espalhadas pela cidade, numa acção de urbanismo de guerrilha que pretende chamar a atenção para a necessidade de a cidade cuidar melhor do seu património natural.

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CIDADÃOS COOL: Clara Moura e José Vieira Lourenço

Uma história de amor, um pelo outro mas também pela educação, que dura há 50 anos e não foi beliscada pela reforma, bem pelo contrário. Chegou a diferentes geografias e agora a diferentes nacionalidades, sem sair de Coimbra.

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Coimbr’a Pedal: «O sorriso está sempre presente na cara do ciclista»

Seis meses depois da reactivação, o Coimbr'a Pedal está mais activo do que nunca. Entre diversas iniciativas, colaborações e projectos, o grupo que promove a bicicleta como alternativa de transporte em Coimbra criou o selo «bike friendly» para estabelecimentos comerciais da cidade.

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A Casa da Esquina «é um lugar onde acontece o que não acontece em nenhum outro sítio em Coimbra»

É «uma casa muito engraçada», mas tem de tudo. Sobretudo as portas sempre abertas para quem precisa de um espaço para trabalhar, cantar, coser, tricotar, ler poesia, tomar café, ver uma exposição, lutar por um mundo melhor, pintar.

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A vanguarda da literatura eletrónica reuniu-se em Coimbra para partilhar rupturas e inconformismos

Entre poesia glitch, literatura electrónica para crianças e formas de quebrar barreiras culturais entre academia, sala de aula e comunidade, foram dias de descoberta e maravilha na ELO 2023, em Coimbra.

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