Nasci em Coimbra, onde também vivi quase toda a minha vida. Dito isso, ainda hoje sou péssimo a dizer os nomes das ruas ou a dar direcções. Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em 2007, sou desde então advogado, jurista ou consultor legal, tendo já exercido por várias áreas jurídicas (Direito Penal, Direito do Trabalho, Direitos de Autor, etc) há mais de 10 anos. Esta é a parte chata. A parte porreira é que sou também um artista autodidacta, tendo ilustrado capas de discos ou posters de eventos e escrito vários contos e guiões que ficaram na gaveta de editoras ou cujas páginas ficaram coladas na gráfica. Apaixonado por música, cinema e banda desenhada, manifesto o meu louvor por todas as artes, quer como radialista criativo na Rádio Universidade de Coimbra desde 2012, quer como opositor inflexível a todos aqueles que dizem que «não se passa nada em Coimbra» desde sempre. Motivado pelo desejo de fazer crescer a cidade que me viu crescer, junto-me agora à Coimbra Coolectiva porque sempre preferi ser cool a ser fish.
Está confirmado, o Luna Fest volta em Setembro de 2024. Com um feedback invejável, apesar dos números aquém do expectável a ambiciosa edição inaugural do festival punk-rock aconteceu, promete regressar e manter-se viva na memória colectiva da cidade.
Do coração da Alta de Coimbra para o mundo, a iniciativa social associa a visão tradicional da saboaria a uma iconografia fragante, com o propósito de criar oportunidades mais sustentáveis e a quem mais precisa.
Um debate sobre o actual estado dos Jardins da Associação Académica de Coimbra serviu para denunciar falhas de comunicação com a reitoria, sobretudo no que diz respeito às decisões sobre a requalificação e manutenção das infraestruturas e instalações universitárias que são de acesso público.
Com audácia festivaleira e espírito empreendedor, mas também solidário e comunitário, Victor Torpedo e Tito Santana fazem aterrar na Praça da Canção uma série de artistas como Devo e John Cale - e com eles muitos fãs nacionais e internacionais.
No ano em que o cortejo dos estudantes oportunamente regressou ao calendário tradicional, fomos saber as tradições académicas que persistem desde os primórdios seculares e outras que foram surgindo na cultura local contemporânea.
Não há notícias falsas, se forem falsas não são notícias. Simples, não é? Menos simples é escapar dos engodos e não sentir derrotismo perante os desafios, mas há soluções.
