Há soluções além das câmaras para a Baixa mas tardam a chegar
Residências para estudantes, praças culturais, edifícios reabilitados. Eram estas
as propostas eleitorais de José Manuel Silva para revitalizar a zona histórica e com potencial para resolver o problema da segurança e fuga de investimento na
Baixa. Para a Câmara, o centro está a mudar «aceleradamente», para a
comunidade o cenário mantém-se.
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Novas empresas e recrutamento local mostram que Coimbra pode mudar da Baixa para cima
A Accenture instalou-se na Torre do Arnado, com mais de uma centena de postos de trabalho e aposta no talento local. Apesar dos problemas, a zona está a atrair investimento e emprego qualificado.
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Na missão pela cibersegurança, a Ethiack quer resgatar o hacking do lado negro da força
Fundada em Coimbra por dois amigos de infância, a startup Ethiack criou um sistema que permite testar a segurança de empresas e organizações, numa altura em que as vulnerabilidades digitais são cada vez mais frequentes e preocupantes. Em Abril, representa Portugal nos World Summit Awards, que distingue projectos tecnológicos com impacto.
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Erasmus: O que perguntavam a quem é do país para onde gostavam de viajar?
«Speed meetings», «social angels» ou Natal com Famílias Portuguesas são algumas das iniciativas que conectam estudantes internacionais com quem vive por cá. A Erasmus Student Network de Coimbra garante que a parte da diversão dos programa de mobilidade nos estudos passa cada vez menos pelas festas e mais pela partilha cultural, social, solidária e mesmo ambiental.
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O regresso do Cartola à Praça. Miragem ou milagre de Natal?
O procedimento concursal para a reabertura deve ser lançado ainda este mês e, se tudo correr bem, o espaço comercial com histórico de incumprimentos de pagamentos de rendas ao município reabre no primeiro trimestre de 2024. Perguntámos o que causou os logros anteriores e o que vai ser feito para não voltarem a acontecer.
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Já podemos testar a Citizeen – a app que mostra os espaços verdes e azuis da cidade
Em plena crise climática, enquanto a Câmara Municipal planta 145 árvores para compensar 135 abatidas, o geógrafo António Rochette defende que mais do que a quantidade é importante pensar num «planeamento dialogado com os cidadãos». Para isso, é preciso conhecer o território e acaba de entrar em fase de testes a aplicação que pretende agregar conhecimentos e educar sobre as áreas de biodiversidade de qualquer malha urbana, a começar pela nossa.
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