Vilma Reis

Jornalista

vilma.reis@gmail.com

Nasci em Belém, estudei em Coimbra, trabalhei no Rio de Janeiro. Comecei como repórter da RUC – Rádio Universidade de Coimbra, o que me levou para a Rádio CBN, pioneira brasileira no modelo all news. Numa redação o tempo passa num instante… então parei a ampulheta e fui estudar divulgação científica na Fundação Oswaldo Cruz, para entender melhor a relação entre Ciência, Comunicação e Sociedade. Enquanto jornalista científica, procuro ser um elemento moderador entre o conhecimento e o público, para a consolidação da cidadania e democracia. Não consigo deixar de ler jornais em papel e para relaxar vejo séries no estilo true-crime. Nos tempos livres coleciono ditados populares como Nem chove, nem o pai morre, nem a gente almoça.

OPINIÃO | A história da urbanista que ousou demais (e o resultado é um verdadeiro poema)

Por Vilma Reis

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O impulso especial de um Trampolim no Bairro da Rosa

Quer promover a inclusão social e a igualdade de oportunidades a centenas de crianças e jovens dos bairros municipais do Planalto do Ingote. Da Bienal Anozero'24 ao projeto Reclus@ 008, passando por uma radionovela na RUC, os jovens do Trampolim saltam cada vez mais alto.

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Pajé Jaguar: «Pratico o exercício de entender o que tem de não colonizado dentro de mim»

Denilson Baniwa trouxe a Portugal a sua arte sobre aparecimentos e desaparecimentos de indígenas na História Oficial do Brasil, ao mesmo tempo que busca um método de partilhar conhecimentos ancestrais e salvaguardá-los.

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Rugby em Coimbra: a força dos «charruas» da Agrária

Quinze empurram mais do que um, mesmo que seja muito bom e o mote do Rugby Agrária de Coimbra estende-se à estrutura técnica e direção do clube onde o voluntariado tem lugar cativo, dentro e fora do relvado.

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Rugby em Coimbra: o amor à camisola da família Académica

Há quase 90 anos que a Secção de Rugby da Associação Académica de Coimbra entranha na cidade os valores da bola oval, com espírito comunitário e assente quase totalmente no voluntariado.

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Os migrantes da Vénus, a pastelaria que é um planeta à parte

A integração e inclusão são palavras de ordem na icónica pastelaria do bairro de Celas, em Coimbra, onde a comida tem «sabor de entendimento». Trabalham pessoas do Uzbequistão, São Tomé e Príncipe, Brasil, Cabo Verde, Venezuela, Argentina, Guiné Bissau e Moçambique.

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