Vilma Reis

Jornalista

vilma.reis@gmail.com

Nasci em Belém, estudei em Coimbra, trabalhei no Rio de Janeiro. Comecei como repórter da RUC – Rádio Universidade de Coimbra, o que me levou para a Rádio CBN, pioneira brasileira no modelo all news. Numa redação o tempo passa num instante… então parei a ampulheta e fui estudar divulgação científica na Fundação Oswaldo Cruz, para entender melhor a relação entre Ciência, Comunicação e Sociedade. Enquanto jornalista científica, procuro ser um elemento moderador entre o conhecimento e o público, para a consolidação da cidadania e democracia. Não consigo deixar de ler jornais em papel e para relaxar vejo séries no estilo true-crime. Nos tempos livres coleciono ditados populares como Nem chove, nem o pai morre, nem a gente almoça.

Os migrantes da Vénus, a pastelaria que é um planeta à parte

A integração e inclusão são palavras de ordem na icónica pastelaria do bairro de Celas, em Coimbra, onde a comida tem «sabor de entendimento». Trabalham pessoas do Uzbequistão, São Tomé e Príncipe, Brasil, Cabo Verde, Venezuela, Argentina, Guiné Bissau e Moçambique.

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Arnaldo Baptista: o homem que engarrafou a Coimbra dos Laranjais

Chama-se citrosidra e é a nova «menina dos olhos» do fundador da Praxis. Uma importante parte da história de Coimbra tem impregnado o aroma da laranja e o cervejeiro resolveu fazer com que pudéssemos bebê-la.

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No fim-de-semana há Feira Medieval de Coimbra e «o Mendigo Basilius vive»

Regressa depois de um interregno de três anos e num formato mais alargado. Durante três dias, a cidade recua no tempo e na sua própria história com uma homenagem a uma das suas personagens mais famosas.

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Já podemos redescobrir a cidade pelos Caminhos de Santo António

A passagem daquele que é considerado o «português mais conhecido (e desconhecido) do mundo» é o gancho para o projecto, distinguido na Geração Coolectiva, que permite abraçar 800 anos de história ao mesmo tempo, com interações com a contemporaneidade da cidade.

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Há 12 anos que Coimbra muda a vida da comunidade trans em Portugal

Visitámos a Unidade Reconstrutiva Génito-Urinária e Sexual do Centro Hospitalar e Universitário, pioneira no tratamento da disforia de género, que é cada vez mais procurado por jovens com menos de 18 anos.

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25 de Abril: comemorar e lembrar a «tradição que Coimbra tem de resistência»

Quase cinco décadas depois da Revolução dos Cravos, a cidade que o historiador Rui Bebiano sublinha que «esteve na linha da frente do progresso» organiza-se para celebrar a democracia, colocar em debate o que a ameaça e como se pode garantir o seu futuro.

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