Coimbrinha de gema ou betinho de Celas, prefere não ser identificado e explica porquê. «Daniel» (nome fictício) conta o que o leva a alimentar anonimamente O Tatonas, uma página nas redes sociais com cerca de três anos onde verte «conversas de café» em tom jocoso e cínico sobre as idiossincrasias locais.
Com perto de cinco milhares de seguidores e duas versões impressas de «O Tatonas – Crónicas, Croniquetas, Histórias e Historietas» publicadas, «Daniel» conta-nos como e porquê se dedica a escrever regularmente sobre a cidade natal tentando fugir ao «postal ilustrado» e ao «tema batido» da torre da Universidade, do estudante, do Fado de Coimbra e dos mosteiros.
Da toponímia às lendas urbanas, novidades, memórias e locais inusitados, O Tatonas é uma espécie de ode a Coimbra carregada de sátira, curiosidades e até concursos como o Coimbrinha do Ano e começa a contar-se no próprio nome – tributo a um célebre pedinte a quem o nosso entrevistado chegou a pregar partidas na infância.
Se gostaram da conversa, falem sobre ela com os amigos, levem-na para o almoço de domingo com a família, partilhem-na nas redes sociais e não percam as próximas em http://www.coimbracoolectiva.pt.